32 33 PORTUGUES
j) Ao exec utar trab alhos dur ante os q uais pos s am s er
atin gidos cab os el éctri cos ou o pró p rio cabo de r ede,
deve rá se mpre segu rar a fer ramen ta e léctr ica p elas
supe rfíci es i sola d as do pu nho. O co ntact o co m um cabo sob
ten s ão p ode coloc ar p eças de me tal da fe rram enta eléct rica sob
tens ão e leva r a u m cho que eléct rico .
k) M anter o c abo d e red e af astad o de ferr amen t as de
trab alho em r otaçã o. Se per der o con trol o so bre a ferr amen ta
eléc trica , é possí vel q ue o cabo de rede seja cort ado o u
enga nchad o e a sua mão ou b raço seja m pux ados cont ra a
ferr ament a de trab alho em r otaçã o.
l) J amais dep osita r a f erra menta elé ctric a, an tes que a
ferr ament a de trab alho este ja co mple tamen te pa rada . A
ferr ament a de trab a lho em rotaç ão p ode e ntrar em conta cto
com a sup erfí cie d e apo io, provo cand o uma perd a de con t rolo
da f erram enta eléc trica .
m) N ão pe rmit ir qu e a f erra menta elé ctric a fun ci o ne
enqu anto esti ver a tran spor tá-la . A sua roupa pod e ser
agar rada devi do a um co ntac to ac i de ntal com a fer ramen ta d e
trab alho em r otaçã o, de mod o que a f erram enta de t rabal ho
poss a fer ir o seu corpo .
n) L impar reg ularm ente as a bertu ras de ve ntila ção da s ua
ferr ament a el éctri ca. A ventoin ha d o mot or p uxa p ó par a
dent ro da car caça, e um a gr ande quan tidad e de pó d e met al
pode caus ar p erigo s elé ctri cos.
o) N ão ut iliz ar a ferra ment a elé ctri ca pe rto d e ma teria is
ina mávei s. F aísca s pod em i ncend iar estes mate riai s.
p) N ão ut iliz ar fe rrame ntas de t raba lho q ue ne cess item
agen tes d e re frige ração líq uidos . A util izaçã o de água ou de
outr os ag ente s de refri ger ação líqu idos pode prov ocar um
choq ue el éc t rico.
Cont ra-go lpe e res pecti vas adver tên c ias
Cont ra-go lpe é uma rep entin a re acção devi do a uma ferr ament a
de t rabal ho t ravad a ou bloq ueada , co mo po r exe mplo um d isco
abra sivo, um prato abra sivo , uma esc ova d e ara me e tc. U m
trav ament o ou um b loque io l evam a um a par ada a brup ta da
fer r amen ta d e tra balh o em rotaç ão. Desta man eira, uma
ferr ament a el éctri ca de scon trola da p ode s er ac eler ada n o lo cal
de b loque io, sendo forç ada no se ntid o con trári o da rota ção da
ferr ament a de tra b alh o.
Se p or ex empl o um disco abr asivo tra var o u blo que ar nu ma
peça a se r tr abalh ada, o ca nto d o di sco a brasi vo p ode
merg ulhar na peça a ser tra balha da e encr avar- se, q uebr ando o
disc o abr asiv o ou cau s ando um c ontr a-gol pe. O dis co ab rasi vo
se m ovi m enta entã o no sent ido d o op erado r ou para long e
dest e, de pend endo do se ntid o de rota ção d o dis co n o loc al d o
bloq ueio. Sob esta s con diçõ es os dis c os abras ivos tamb ém
pode m par tir-s e.
Um c ontra -gol pe é a con sequ ência de uma u tiliz a çã o inc orrec ta
ou i ndevi da d a fer ramen ta e léctr ica. Ele pode ser evita do p or
apro priad as m edida s de prec aução com o des crito a s eguir .
a) S egura r r memen te a ferr ament a el éctri ca e posi ciona r o
seu corpo e o s bra ços d e mo do qu e po ssa r esist ir à s
forç as de um contr a-gol pe. Sempr e ut iliza r o p unho
adic ional , se exis tente , pa ra as segu rar o máxi mo c ontro lo
poss ível sobr e as força s de um c ontr a-gol pe ou sob re
mome ntos de r eacçã o dur ante o ar ranq ue. O oper ador pode
cont rolar as força s de cont ra-go lpe e as força s de reac ção
atra vés d e me didas de p reca ução apro priad as.
b) J amais per mita que a s su as mã os s e enc on t rem p erto de
ferr ament as d e tra balho em rotaç ão. No ca so de um contr a-
golp e a f erra menta de t raba lho p oder á pas sar p ela sua m ão.
c) E vite que o seu corp o se enco ntre na á rea, na q ual a
ferr ament a el éctri ca po ssa ser m ovi m enta da no cas o de um
cont ra-go lpe. O co n tr a-gol pe fo rça a fer rame nta e léctr ica no
sent ido c ontr ário ao mo vime nto d o di sco a brasi vo n o loc al d o
bloq ueio.
d) T r aba lhar com espec ial cuida do na áre a ao redo r de
esqu inas, can tos a ados etc . Evi te q ue fe rrame ntas de
trab alho seja m ric ochet e ad as e trav adas pela peça a se r
trab alhad a. A fer ramen ta d e tra balh o em rotaç ão t ende a tr avar
em e squin as, em ca ntos aad os ou se for r icoch e te ada. Isto
caus a uma per da de cont rolo ou u m co n tra -golp e.
e) N ão ut iliz ar lâ minas de serra de corre ias n em d entad as.
Esta s fer rame ntas de tr abal ho ca usam freq uente ment e um
cont ra-go lpe ou a perda de contr olo sobre a fe rram enta
eléc trica .
Inst ruçõe s es pecia is de seg uranç a es pecí cas p ara lixar e
sepa rar p or r ec ti caçã o
a) U tiliz ar e xclus ivame nte os co rpos abra sivos
homo logad os p ara a sua ferr ament a el éctri ca e a ca pa de
prot ecção pre vista para est es co r po s abr asivo s. C orpos
abra sivos não prev istos par a a f erra menta eléc tric a, nã o po dem
ser suci en t ement e pro tegi dos e por tanto não são segur os.
b) S empre uti lizar a ca pa d e pro tecç ão, p revis ta p ara o tip o
de c orpo abra sivo utili zado . A cap a de prot ecçã o dev e ser
rme mente apl i cad a na ferr ament a el éctri ca e xa, de m odo
que seja alca nçado um m áxim o de segu rança , ou seja , que
apen as um a mí nima parte do corpo abr asivo apon te
aber tamen te n a dir ec çã o do oper ador . A capa de prote cção
deve pro t ege r o o perad or c ontra est ilhaç os e cont ra um
cont acto acid ental com o co rpo a bras ivo.
c) O s cor pos abras ivos só d evem ser utili zados par a as
apli caçõe s re comen dadas . P . ex.: Jama is li xar com a
supe rfíci e la teral de u m di sco d e co rte. Disco de corte são
dest inado s pa ra o des b aste de m ater ial c om o cant o do disc o.
Uma força lat eral sobre est es co rpos abra sivos pod e
que b rá-l os.
d) S empre uti lizar ang es d e ape rto intac tos d e ta manho e
form a cor rect os pa ra o disc o abr a si vo se lecc ionad o.
Flan ges a prop riado s apo iam o dis co a brasi vo e redu zem a ssim
o pe rigo de u ma ru ptura do disco abr asivo . Fla nges para dis cos
de c orte pode m dif erenc iar- se de ang es p ara o utro s dis cos
abra sivos .
e) N ão ut iliz ar di scos abra sivos gas tos d e out ras
ferr ament as e léctr icas maio res. Disco s ab rasiv os p ara
ferr ament as e léctr icas maio res n ão s ão ap ropri ados para os
núme ros d e ro tação mais alt os de fer ramen tas e léct ricas
meno res e pod em qu ebrar .
Outr as ad vert ência s esp ecia is de seg uranç a par a se parar
por recti ca ç ão
a) E vitar um bloqu eio d o di sco d e co rte o u uma for ça de
pres são d emas iado alta. Não efec tua r cor tes extre mamen te
prof undos . Um a sob recar ga d o dis co d e cor te au ment a o
desg aste e a predi sposi ção para empe rrar e blo quea r e
por t anto a p ossib ilid ade d e um cont ra-go lpe ou um a rup tura do
corp o abr asiv o.
b) E vitar a á rea q ue se enc ontra na frent e ou atrá s do disc o
de c orte em r otaçã o. Se o d isco de c orte for c ondu zido na
peça a se r tr abalh ada, para fren te, afast ando- se d o cor po, é
poss ível que no ca so de um contr a-go lpe a ferr amen ta el éctr ica,
junt o com o d isco em ro taçã o, se ja a tirad a dir ecta ment e na
dire cção da p essoa a op erar o ap arel ho.
c) S e o d isco de c orte empe rrar ou s e o t rabal ho f or
inte rromp ido, deve rá de slig ar a ferr a men ta e léctr ica e
mant ê-la para da, a té o disc o par ar c omple tamen te. Jamai s
tent ar pu xar o dis co de cor te pa ra f ora d o cor te e nquan to
aind a est iver em r otaçã o, c aso c ontr ário poder á se r
prov ocado um contr a-gol pe. V eri ca r e e limi nar a caus a do
empe rrame nto.
d) N ão li gar novam ente a fe rrame nta eléct rica, enq uanto
aind a est iver na p eça a ser trab a lh ada. Permi ta q ue o disc o
de c orte alca nce o seu comp leto núme ro de rota ção, ante s
de c ontin uar cuida dosam ente a co rtar . C aso c on t rário é
poss ível que o dis co em perr e, pu le p ara f ora d a pe ça a ser
trab alhad a ou caus e um cont ra-go lpe.
e) Ap oiar plac as ou peça s gr andes , pa ra re duzir um risco
de c ontra -gol pe de vido a um disc o de cort e emp erra do.
Peça s gra ndes pode m cur var -se d evid o ao própr io p eso. A peça
a se r tra ba l hada deve ser apoia da d e amb os o s lad os, t anto nas
prox imida des do co rte c omo també m no s can tos.
f) T enha o cuid ado ao ef ectua r “C ortes de bolso ” em
pare des e xist entes ou e m ou tras supe rfíci es, o nde não é
poss ível reco nhece r o q ue h á por det rás. O dis co d e cor te
pode caus ar u m con tra-g olpe se c orta r aci denta lmen te
tubu la çõ es d e gás ou d e ág ua, c abos eléc trico s ou outr os
obje ctos.
PORTUGUES
Adve rtênc ias espec iais de s egura nça espec ícas par a lix ar
com lixa de p apel
a) N ão ut iliz ar li xas d e pa pel d emas iado gran d es, mas
semp re se guir as i ndica ções do f abri cante sobr e o
tama nho c orre cto d as li xas de pa pel. Lixa s de pape l, qu e
sobr essae m do s can tos d o pr ato a bras ivo, podem cau sar
lesõ es, a ssim como bloq uear e ra sgar as l ixas de p apel ou l evar
a um cont ra-g olpe.
Adve rtênc ias espec iais de s egura nça espec ícas par a
trab alhar com esco vas de a rame
a) E steja cie nte d e que a e scova de arame tam b ém perde
peda ços d e ar ame d urant e a utili zaç ão no rmal . Não
sobr ecarr egue os a rames exe rcend o um a for ça de pre ssão
dema siada . Pe daços de a rame a vo ar , pode m pen etra r
faci l men te e m rou pas nas e/ou na p ele.
b) S e for rec omend ável uma capa de p rotec ção, deve rá
evit ar qu e a escov a de aram e ent re e m con tacto com a
capa de p rote cção. O di âmet ro da s es covas em f orma de
prat o ou de t acho pode aume ntar devi do à força de press ão e
às f orças cen trífu gas.
Apar elhos não esta cioná rios , uti liza dos a o ar livr e, de vem ser
prot egido s po r um disju ntor de c orre nte d e def eito
(FI, RCD,P RCD) .
Não remov er a paras ou l asca s enq uant o a m áquin a tr abalh a.
Ao l igar à re de, a máqu ina deve esta r des ligad a.
Não intro duza as m ãos n a ár ea pe rigo sa, e stand o a máqui na
em f uncio name nto.
Util izar semp re o punho lat eral.
Desl igar imed iatam ente o ap arelh o, s e oco rrere m gr andes
osci laçõe s ou se f orem obse rvada s ou tras avari as. Contr olar a
máqu ina p ara deter minar a c ausa.
Semp re ut iliz ar e guard ar o s dis cos abras ivos, de acord o co m
as i ndica ções do f abric ante .
Ao l ixar meta is, v oam f aísc as. O bser ve qu e nin guém seja pos to
em p erigo . De vido ao pe rigo de i ncên dio n ão de vem encon trar -
se m ateri ais inam áveis nas prox imid ades (área de vôo d e
faís cas). Não util ize s iste ma de ext racçã o de poei ras.
T ome at ençã o que nem as f aísca s ne m as poei ras d a lix agem
gera das n a pe ça de trab alho deve m en trar em co ntac to
cons igo.
Quan do es tive r a d esmon tar pedra dev e usa r a g uia.
A p orca de aj uste deve ser aper tada ante s de inic iar o tra balho
com a máq uina .
A p eça a ser trab alhad a de ve se r xa , ca so nã o es teja rme
devi do ao seu peso próp rio. Jama is c onduz ir a peça a se r
trab alhad a em dire cção do d isco com as mã os.
Em c aso d e co ndiçõ es ex trem as de uti lizaç ão (p or e x., a o po lir
meta is co m o prato de a poio e re bolo s de bra vulc aniza da)
pode form ar-s e uma fort e su jidad e no inte rior da l ixado ra d e
deta lhes. Por moti vos d e se guran ça, quand o tai s co ndiçõ es d e
util izaçã o se veri care m, é nece ssár io li mpar o in terio r de
depo siçõe s me tálic as e liga r em séri e um disju ntor de c orre nte
de f alha (FI) . Dep ois d a re acção do disju ntor- FI, a máq uina tem
de s er en viad a par a rep araç ão.
Para as f erra menta s a s erem mont adas com a rod a de orif ício
rosc ado, cert ique -se d e qu e a r osca na r oda è su cient emen te
long a par a re ceber o fu so e m tod o o seu c ompri ment o.
Para trab alho s de corte dev e uti liza r-se uma c ober tura de
prot ecção fec hada, disp onív el no pro grama de a cess órios .
UTILIZAÇÃO AUT ORIZADA
A aadora angular pode ser utilizada para a recticação de
corte e desbaste de diversos materiais, como por ex. metal ou
pedra, bem como para o desbaste com discos de desbaste em
plástico e para trabalhos com a escova de o de aço. Em caso
de dúvida, observe as indicações do fabricante dos
acessórios.
Não use este produto de outra maneira sem ser a normal para
o qual foi concebido.
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE
Declaramos, sob nossa exclusiva responsabilidade, que este
produto cumpre as seguintes normas ou documentos
normativos: EN 60745, EN 55014-1, EN 55014-2, EN 61000-3-
2, EN 61000-3-1 1, conforme as disposições das directivas
98/37/CE, 2004/108/CE
Rainer Kumpf
Manager Product Development
Winnenden, 2008-01-18
LIGAÇÃO À REDE
Só conectar à corrente alternada monofásica e só à tensão de
rede indicada na placa de potência. A conexão às tomadas de
rede sem contacto de segurana também é possível, pois trata-
se duma construção da classe de protecção II.
Os processos de ligação causam durante pouco tempo
reduções de tensão. No caso de condições de rede
desfavoráveis, podem ocorrer impedimentos devido a outros
aparelhos. No caso de impendâncias de rede inferiores a 0,2
ohms não é de se esperar quaisquer interferências.
MANUTENÇÃO
Manter desobstruidos os rasgos de ventilação na carcaça da
máquina.
Não deixe que peças metálicas toquem nas fendasde
circulação de ar - perigo de curto-circuitos.
Utilizar unicamente acessórios e peças sobressalentes da
AEG. Sempre que a substituição de um componente não
tenha sido descrita nas instruções, será de toda a
conveniência mandar executar esse trabalho a um Serviço de
Assistência AEG (veja o folheto Garantia/Endereços de
Serviços de Assistência).
A pedido e mediante indicação da referência de dez números
que consta da chapa de características da máquina, pode
requerer-se um desenho explosivo da ferramenta eléctrica a:
AEG Elektrowerkzeuge, Max-Eyth-Straße 10,
D-71364 Winnenden, Germany .
SYMBOLE
Leia atentamente o manual de instruções
antes de colocar a máquina em
funcionamento.
Usar sempre óculos de protecção ao
trabalhar com a máquina.
Antes de efectuar qualquer intervenção na
máquina, tirar a cha da tomada.
Acessório - Não incluído no eqipamento
normal, disponível como acessório.
Não deite ferramentas eléctricas no lixo
doméstico! De acordo com a directiva
europeia 2002/96/CE sobre ferramentas
eléctricas e electrónicas usadas e a
transposição para as leis nacionais, as
ferramentas eléctricas usadas devem ser
recolhidas em separado e encaminhadas a
uma instalação de reciclagem dos materiais
ecológica.